sábado, 17 de outubro de 2009

Maitê Proença: a verdadeira loura burra!

No passado dia 14/10, passou em todos os telejornais, uma notícia, que a única reacção que me provocou, foi perplexidade.
A notícia dava conta de uma “suposta” reportagem, que Maitê Proença fez em Portugal, por altura do programa “Os Grandes Portugueses”, em 2007. Esta reportagem, foi depois transmitida no Brasil, através do canal GNT, no Programa “Saia Justa”, em que aparecem mais 4 apresentadoras, desculpem, mais quatro galinholas, dignas de uma boa capoeira.
A reportagem começa logo mal, quando a dita sra., se refere a Sintra, como “vilazinha”. Até pode ser “vilazinha”, mas é, tão sómente, Património Mundial da UNESCO, coisa que ela deve desconhecer.
Para provar que estamos em Portugal, mostra uma porta onde se encontra o nº 3, colocado ao contrário. O número, provávelmente, não está colocado ao acaso, mas, também, não é uma placa mal colocada, que nos caracteriza enquanto povo. Ela tem que olhar, lá pela “casa” dela, que tem muitas aberrações, nomes de pessoas, nomes de terras, pobreza de espírito e muita miséria, também.
Já nos Jerónimos, apontando na direcção do Rio Tejo, a que o seu "camera", brilhantemente, designa de mar, a “piquena” emenda para rio e explica que, tal como no Brasil, o rio desagua no mar. Dah! Que eu saiba, esta matéria aprende-se na primária e que eu saiba, é igual no mundo inteiro, todos os rios desaguam no mar. Também não sabe a diferença entre um pinheiro e um cipreste, coitada! Alguém já analisou o QI da sra.? Bom, também não se pode exigir muito, de uma pessoa que deve ter o cérebro, do tamanho de uma ervilha.
Na altura desta reportagem, em Portugal, votava-se para o Programa “Os Grandes Portugueses”, onde Salazar estava a ganhar. A dita sra. entrando por temas, que pouco ou nada lhe dizem respeito, faz um ar de incrédula, tipo, estes portugueses devem ser doidos para votarem num ditador. Bom, se votaram, alguma razão tinham. Pelo menos, no tempo do “ditador”, não tinhamos de levar com imbecis como a “menina”. Ninguém, no seu juízo perfeito, aceita ser criticado, no seu próprio País.
O nosso País não é perfeito, mas é o nosso País, nós fazemos parte dele e é o que é hoje, graças aos nossos antepassados, seja para o bem ou para o mal. Não existem Países perfeitos, todos têm mais, ou menos defeitos.
O que não é, de todo, correcto, é vir alguém de outro País, para pôr defeitos, no nosso.
Se a sra. teve tantas razões de queixa de Portugal, porque insiste em regressar? Ok, percebo, sempre tem aqui os “saloios”, que lhe dão dinheiro a ganhar com o seu livro e as suas peças de teatro. Dependendo de mim, morre de fome.
Na perspectiva desta sra., nada de positivo existe em Portugal, desde a burrice do português, que não sabe colocar, correctamente, a placa com o nº da porta, aos portugueses que votaram num ditador, para ser considerado “O Grande Português”, do hotel de 5 estrelas, que não tem alguém especializado em informática, ao porteiro do hotel, que, também, não percebe nada de informática?! É suposto, um porteiro de hotel, seja ele qual for, saber de informática? Não me parece. Aberração e saloia é ela e não me consta que o hotel, seja obrigado a ter um técnico de informática ao dispôr dos clientes (completamente burros) e que só têm dinheiro para gastar, isto, quando não são pagos por patrocinadores. Ah, já sei, a sua inteligência é inversamente proporcional à sua carteira. “Loura Burra”, é um conceito que lhe assenta que nem uma luvinha.
Como se não bastasse, ainda teve a lata e a pouca vergonha, de cuspir numa das fontes existentes, dentro dos claustros dos Jerónimos, como se fosse uma “retarded”. Como se costuma dizer, “as acções ficam com quem as pratica” e só lhe ficaram muito mal estas atitudes, pelo que saiu muito mal no figurino. Demonstrou ser uma pessoa mal educada e sem qualquer espécie de formação.
As desculpas, muito esfarrapadas, deram uma no cravo e outra na ferradura. Para quem tem ou teve familiares em Portugal (a velha história do costume, para puxar ao sentimento) acabou, também, por chamar saloios e “nerds” aos seus parentes. Resumindo, uma nota muito negativa para esta reportagem, que de reportagem nada teve.

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