terça-feira, 10 de novembro de 2009

Foi há 40 anos ...

A Rua Sésamo está de Parabéns, ao completar hoje, 40 anos.
Tudo começou em 1969, nos EUA, quando um grande senhor, de seu nome Jim Henson, resolveu criar uns bonecos animados, para um programa educacional para crianças.
Em boa hora o fez! Atravessando várias gerações, sempre ensinou às crianças, coisas tão básicas como as cores, as letras e até como atravessar uma rua em segurança.
Quem não se lembra do famoso Poupas? Ou do Egas e do Becas? E então o Monstro das Bolachas?
É precisamente este último, que recordo melhor, pois era muito comilão.
Hoje, lamentavelmente, a Rua Sésamo já não passa nas nossas televisões (pelo menos não tenho conhecimento), provavelmente, é um pouco careta para as crianças de hoje. Mas, a verdade é que aprendiamos muito com este programa. Ficam os Parabéns, pelos 40 anos, sempre a ensinar, divertindo, os mais pequenos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Muro de Berlim

Foi há, precisamente, 20 anos, que a queda de um muro mudou, para sempre, a história da Europa. Não era um simples muro. Foi um muro que dividiu a Europa. Num lado a Europa de Leste, que simpatizava com o regime soviético e no outro uma Europa capitalista, mais desenvolvida. Duas realidades, bem diferentes.
A 9 de Novembro de 1989, aquilo a que o Mundo assistiu, foi algo quase irreal. O "Muro da Vergonha", como foi designado, estava a ser destruido, a Alemanha estava prestes a ser uma só.
Hoje, passados 20 anos, o mundo está de olhos postos na cidade de Berlim, mas hoje, para comemorar os 20 anos da Queda do Muro. Esta é, também, a minha singela homenagem ao evento.


domingo, 1 de novembro de 2009

Vai-se andando ...

Numa tarde de Domingo, nada como ir ao teatro assistir a uma boa comédia, com este grande actor, que é nada mais, nada menos, que José Pedro Gomes.
O mote para esta peça, encenada por António Feio... é "retratar" o nosso belo Portugal e nós mesmos.
Um brilhante monólogo, onde se fala dos defeitos dos Portugueses. Coisas como uma ida ao Hipermercado, os Descobrimentos, até a Meteorologia, serve de pretexto para perceber o quão castiços e únicos nós, Portugueses, somos.
José Pedro Gomes, contracena com um grande Galo de Barcelos, e atrás de si, tem também um grande ecrã, onde vão passando imagens que ilustram as diferentes situações que ele vai relatando.
É curioso ver, como é fácil identificarmo-nos com algumas das situações. Eu, por exemplo, fui às lágrimas, quando se falou da Meteorologia. É verdade, no meu emprego, todos os dias falamos do tempo, ou porque está a chover, ou porque está calor...existe sempre um motivo para falar do tempo e analisando bem a situação, na realidade nunca estamos satisfeitos com o tempo que faz. A chuva é mesmo um drama, gera-se quase o pânico, quando chove. Os Portugueses mudam a sua vida quando chove. Eu própria, já estou em stress, pois já vi que está a chover muito e amanhã tenho que atravessar a Ponte 25 de Abril ... ou seja, 2ª feira, chuva, todo o mundo leva carro. Carro, é sinal de confusão, trânsito, acidentes, filas... Bom, é melhor não pensar muito e tentar rir de mim mesma.
"Vai-se Andando", pretende que nós riamos de nós mesmos e quiçá, nos esforcemos por alterar algumas dessas coisas.
Se puderem, passem pelo Casino de Lisboa e assistam a esta brilhante peça e a esta brilhante actuação. Nota máxima.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

50 anos ...

... a adoçar e a refrescar a boca dos portugueses. É verdade, a OLÁ, está de Parabéns!
50 anos a fabricar gelados tão deliciosos, como o Cornetto, Perna de Pau, Roll, ou ainda o Feast, entre muitos outros.
Quem não se lembra do famoso EPÁ, com a sua pastilha no fundo? Hoje está diferente, e já não existe uma pastilha, no seu lugar está um pequeno rebuçado. Para mim, já não é a mesma coisa.
E o Calippo? Tão fresquinho que era.
Em jeito de homenagem, aqui ficam 4 videos, para se deliciarem e relembrarem.







segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Numa tarde de Domingo...

Ah... Nada como uma tarde no teatro, para nos enchermos de cultura.
Estava mesmo a precisar de uma tarde assim, para descontrair e fugir um pouco ao "inferno" que tenho vivido nas últimas semanas, devido à má vizinhança, que tenho no andar de cima.
Bom, mas falemos de coisas agradáveis. Ontem, pela primeira vez, fui ao Teatro Nacional D. Maria II. Não foi a primeira vez que fui assistir a uma peça de teatro, mas neste teatro, foi uma estreia.
É uma sala magnífica, digna de uma visita. A peça a que fui assistir chama-se "O Camareiro", uma peça original de Ronald Harwood, encenada por João Mota e que tem como principais actores, dois grandes nomes, Ruy de Carvalho e Virgílio Castelo.
Com alguns apontamentos cómicos, a acção retrata a vida nos bastidores do teatro e de uma companhia de teatro itinerante, onde Ruy de Carvalho, brilhantemente, faz o papel de Sir. Actor e director da companhia, tenta manter a sua sanidade e tenta levar ao palco a 227ª representação de "Rei Lear", em plena guerra.
Norman, papel interpretado de uma forma magnífica, por Virgílio Castelo, é o seu Camareiro. Norman é mais que isso, é Camareiro, é o amigo que cuida, que protege e que ajuda o Sir a subir ao palco, para representar o seu "Rei Lear".
Esta peça é, simplesmente, magnífica. Destaco a intensidade com que estes dois grandes actores interpretam os seus papéis e a cena em que o público vê os bastidores de "Rei Lear", como funcionam os efeitos especiais, as entradas em cena, brilhante! No final, um desfecho, também ele, muito intenso, levou a que o público aplaudisse de pé, durante alguns minutos. Nota máxima para a peça "O Camareiro".

sábado, 17 de outubro de 2009

A-Ha dizem um adeus definitivo aos palcos

Ao fim de 25 anos, os meninos bonitos, que vieram da Noruega, disseram adeus aos palcos.
Banda de referência nos anos 80, marcaram vários tops mundiais, com êxitos como “Take on Me”, ou, “The Sun Always Shines on TV”, que alcançaram o n.º1.
Para quem viveu os anos 80, intensamente, como eu, jamais vai esquecer estes rapazes.
De qualquer maneira, aqui fica o vídeo que mais marcou essa geração. “Take on Me”, só para recordar.

TAP... a ir?


No jornal “SOL”, esta semana, vi uma notícia, que me deixa muito apreensiva.
“Angolanos podem salvar TAP”, este é um dos títulos, que fez manchete no Jornal SOL, ao qual me refiro.
Ora bem, parece que a nossa companhia aérea está em apuros e, neste momento, existem em cima da mesa, 3 alternativas para a sua salvação, sendo elas, o encerramento, a privatização e o aumento de capital. A 1ª hipótese é a que teve mais votos favoráveis dos especialistas. Já os pilotos, são totalmente contra, pois essa situação, poria em risco o seu emprego e o seu futuro profissional.
Quanto à privatização, neste momento, está fora de questão, devido à grave crise que se atravessa.
Nessa mesma notícia, fala-se em possível parceria entre a TAP – TAAG e TAM.
Eu pergunto-me, como é que uma companhia aérea, como a TAP AIR PORTUGAL, uma companhia tão bem reputada, tanto a nível nacional, como internacional, se deixou chegar a este desleixo?!
Infelizmente, só há poucos meses, tive oportunidade de usufruir dos serviços da nossa companhia aérea. Nada tenho a apontar (cá em Portugal), já em França, nos balcões do check-in, o atendimento foi péssimo. De qualquer maneira, no cômputo geral, foi positiva a minha opinião em relação á TAP. Gostei tanto ou tão pouco, que neste momento, só escolho esta companhia, para voar.
Eu sabia que a situação na TAP, não era das melhores, mas ser salva pelos Angolanos? Só podem estar a brincar. A TAAG está na lista das companhias aéreas, mais inseguras e proibidas de voar para a Europa, com excepção para Portugal, havendo manutenção em Angola e quando chega a Lisboa, ser feita, também, manutenção, por uma equipa portuguesa.
Então, como se explica, que uma companhia aérea como a TAP, faça parceria com a TAAG? Juntar-se a uma companhia que tem a reputação abaixo de zero? Será que a TAP não consegue sobreviver, por si só? E como sai a sua imagem, se for avante esta parceria? Decerto não será das melhores. Não acredito, que a TAP que tem a sua folha, quase, limpa, a nível de acidentes aéreos, queira manchar o seu currículo. Aguardemos por mais desenvolvimentos, nos próximos tempos.


A nossa Justiça, será justa?

Ontem, ficámos, finalmente, a conhecer qual a pena aplicada ao homicida do ourives de Setúbal.
20 anos de cadeia e uma indemnização de 85.000,00 euros à família, foi a pena aplicada pelo Juíz.
Este crime, para quem não se recorda, ocorreu, em 2008, a 20 de Agosto, quando Edivaldo Rodrigues (principal suspeito), numa tentativa de assalto, disparou duas vezes, contra o ourives.
Que dizer desta pena? É justa? Na minha opinião, nunca é justa. Quem assistiu, ontem, às notícias, viu um jovem muito descontraído, muito sorridente, como se fosse de férias e não preso. Arrependimento? Nenhum!
Bom, na realidade, é mesmo para ficar contente. Ele não vai preso, ele, de facto, vai passar férias. Hoje, estar preso, não deve ser nenhum frete, pois têm todas as actividades, como se em liberdade estivessem. Quando era miúda, lembro-me de passar na zona de Alcoentre e ver os presos a trabalhar, em prol da comunidade. Hoje, tem-se pena destes “pobres coitados”. Pensando bem, o melhor é condecorá-los por serem “Os melhores criminosos do País” e a data, até pode ser no 10 de Junho.
Hoje, goza-se com a nossa justiça, uma justiça que, na maioria das vezes, é cega para os verdadeiros criminosos e muito atenta e zelosa, para as vítimas, que decidem fazer a sua própria justiça. A Lei está ao lado de todos os criminosos neste País, desde crimes de sangue, corrupção, abusos sexuais … enfim, a justiça cheira a podre. Tornou-se uma justiça em putrefacção e não há quem a ressuscite.
Que leis são estas, que permitem que um cidadão de outro País, estando ilegal no nosso, há alguns meses, cometa um crime, vai preso e no fim da pena, ainda se pode dar ao luxo de permanecer no País?!!!
Noutro País, decente, cumpria a pena e ía “recambiado”, de volta ao seu. E eu pergunto-me. É destas pessoas que precisamos, para construir a economia do nosso País? Não me parece. Quando muito, ele está a contribuir para que desembolsemos dinheiro (que tão necessário é para áreas como a Saúde, a Educação e até a própria Justiça), com a sua “estadia” nas nossas prisões, ou com um possível repatriamento.
Será a nossa Justiça justa? Não! São raros os casos em que, realmente, funciona. É uma Justiça bolorenta, com verdete, de tão velha e ultrapassada que está. Desfazada no tempo, não acompanhou a evolução, isto porque quem faz as leis, são mentes obsoletas, deturpadas e destituídas de valores e as novas leis, que as há, normalmente, são feitas de encomenda e à medida, para protecção de uns quantos graúdos deste País. Maria da Fonte, volta mulher, estás perdoada!

Maitê Proença: a verdadeira loura burra!

No passado dia 14/10, passou em todos os telejornais, uma notícia, que a única reacção que me provocou, foi perplexidade.
A notícia dava conta de uma “suposta” reportagem, que Maitê Proença fez em Portugal, por altura do programa “Os Grandes Portugueses”, em 2007. Esta reportagem, foi depois transmitida no Brasil, através do canal GNT, no Programa “Saia Justa”, em que aparecem mais 4 apresentadoras, desculpem, mais quatro galinholas, dignas de uma boa capoeira.
A reportagem começa logo mal, quando a dita sra., se refere a Sintra, como “vilazinha”. Até pode ser “vilazinha”, mas é, tão sómente, Património Mundial da UNESCO, coisa que ela deve desconhecer.
Para provar que estamos em Portugal, mostra uma porta onde se encontra o nº 3, colocado ao contrário. O número, provávelmente, não está colocado ao acaso, mas, também, não é uma placa mal colocada, que nos caracteriza enquanto povo. Ela tem que olhar, lá pela “casa” dela, que tem muitas aberrações, nomes de pessoas, nomes de terras, pobreza de espírito e muita miséria, também.
Já nos Jerónimos, apontando na direcção do Rio Tejo, a que o seu "camera", brilhantemente, designa de mar, a “piquena” emenda para rio e explica que, tal como no Brasil, o rio desagua no mar. Dah! Que eu saiba, esta matéria aprende-se na primária e que eu saiba, é igual no mundo inteiro, todos os rios desaguam no mar. Também não sabe a diferença entre um pinheiro e um cipreste, coitada! Alguém já analisou o QI da sra.? Bom, também não se pode exigir muito, de uma pessoa que deve ter o cérebro, do tamanho de uma ervilha.
Na altura desta reportagem, em Portugal, votava-se para o Programa “Os Grandes Portugueses”, onde Salazar estava a ganhar. A dita sra. entrando por temas, que pouco ou nada lhe dizem respeito, faz um ar de incrédula, tipo, estes portugueses devem ser doidos para votarem num ditador. Bom, se votaram, alguma razão tinham. Pelo menos, no tempo do “ditador”, não tinhamos de levar com imbecis como a “menina”. Ninguém, no seu juízo perfeito, aceita ser criticado, no seu próprio País.
O nosso País não é perfeito, mas é o nosso País, nós fazemos parte dele e é o que é hoje, graças aos nossos antepassados, seja para o bem ou para o mal. Não existem Países perfeitos, todos têm mais, ou menos defeitos.
O que não é, de todo, correcto, é vir alguém de outro País, para pôr defeitos, no nosso.
Se a sra. teve tantas razões de queixa de Portugal, porque insiste em regressar? Ok, percebo, sempre tem aqui os “saloios”, que lhe dão dinheiro a ganhar com o seu livro e as suas peças de teatro. Dependendo de mim, morre de fome.
Na perspectiva desta sra., nada de positivo existe em Portugal, desde a burrice do português, que não sabe colocar, correctamente, a placa com o nº da porta, aos portugueses que votaram num ditador, para ser considerado “O Grande Português”, do hotel de 5 estrelas, que não tem alguém especializado em informática, ao porteiro do hotel, que, também, não percebe nada de informática?! É suposto, um porteiro de hotel, seja ele qual for, saber de informática? Não me parece. Aberração e saloia é ela e não me consta que o hotel, seja obrigado a ter um técnico de informática ao dispôr dos clientes (completamente burros) e que só têm dinheiro para gastar, isto, quando não são pagos por patrocinadores. Ah, já sei, a sua inteligência é inversamente proporcional à sua carteira. “Loura Burra”, é um conceito que lhe assenta que nem uma luvinha.
Como se não bastasse, ainda teve a lata e a pouca vergonha, de cuspir numa das fontes existentes, dentro dos claustros dos Jerónimos, como se fosse uma “retarded”. Como se costuma dizer, “as acções ficam com quem as pratica” e só lhe ficaram muito mal estas atitudes, pelo que saiu muito mal no figurino. Demonstrou ser uma pessoa mal educada e sem qualquer espécie de formação.
As desculpas, muito esfarrapadas, deram uma no cravo e outra na ferradura. Para quem tem ou teve familiares em Portugal (a velha história do costume, para puxar ao sentimento) acabou, também, por chamar saloios e “nerds” aos seus parentes. Resumindo, uma nota muito negativa para esta reportagem, que de reportagem nada teve.

sábado, 10 de outubro de 2009

Barack Obama: Nobel da Paz?!

Analisemos primeiro a palavra Paz.
Paz - deriva do latim Pace. Significa concórdia, cessação de hostilidades, serenidade, harmonia.
Ora bem, parece-me a mim, que Barack Obama, na prática, ainda não aplicou nenhuma destas designações.
Concórdia... sim, penso que está a fazer esforços nesse sentido.
Cessação de hostilidades, neste momento, tenho ainda algumas dúvidas.
Serenidade e Harmonia ... pois, ... talvez tenha vontade de unir os povos e trazer, assim, alguma paz ao Mundo.
De qualquer maneira, penso que foi um prémio prematuro demais.
Do pouco tempo que lá está, vejo o Sr. Obama, com pouco interesse em acabar com a guerra no Afeganistão, só como exemplo.
Confesso, que também eu, fui uma das que "torci", para que ele ganhasse. Achei, que era uma lufada de ar fresco, num país que precisava de mudar a sua imagem perante o Mundo. Talvez tenha colocado a fasquia muito alta, e quando vejo as notícias, por vezes, penso que este homem está um pouco aquém das expectativas.
Esperemos até ao fim do mandato, para ver se mudo de opinião.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Domingo... dia de eleições!

Depois do grande Concerto, dia de eleições. Há que cumprir o nosso dever cívico. Eram 9:30h da manhã, quando exerci o meu direito de voto.
Á noite, já sentada em frente ao televisor, fiquei a saber quem tinha ganho as eleições.
Espanto! Ou talvez não. Passo a explicar. O PS ganhou, sem maioria absoluta, seguindo-se o PSD, logo atrás CDS/PP, Bloco de Esquerda e CDU.
Novamente Sócrates como Primeiro-Ministro. E eu pergunto-me, para quê tantas manifestações? Tantas greves? Tanto descontentamento? Confesso que não percebo. Afinal de que se queixam as pessoas? Têm oportunidade para mostrar o seu descontentamento, escolhendo outro partido para governar e continuam a votar no mesmo. Serão masoquistas? Provávelmente. Depois, tivemos, cerca de 40% de abstenção?! Indecisão? Relaxe? Para mim chama-se comodismo, puro e simples. Penso que as pessoas ainda não perceberam, que só a elas cabe decidir quem governa um País. Para o mal, ou para o bem, há que votar, tal como o Zé Pedro disse, não podemos deixar os outros, decidirem por nós, eu pelo menos, não gosto que decidam por mim. A isso chama-se falta de personalidade. A abstenção só favorece quem lá está.
Felizmente, não ganharam com maioria absoluta. O CDS/PP conseguiu um resultado favorável, logo seguido do Bloco de Esquerda. O primeiro, talvez vá ser, de facto, a oposição. Esperemos para ver o que aí vem … A mim não me parece que o País vá ter um futuro brilhante.

Foto: Retirada do DN online

Febre de Sábado...

O passado fim-de-semana foi profícuo em eventos. Pelo menos para mim.
Começando pelo Sábado, tivemos o tão aguardado Concerto dos Xutos e Pontapés.
O que se pode dizer deste Concerto? Muita coisa. Foi de facto memorável, outra coisa não seria de esperar. Estádio cheio, com gente de todas as idades, foi bonito de se ver.
Passava meia hora das 22h, quando os rapazes fizeram a sua entrada triunfal. Chegaram de carro ao Estádio, atravessaram - no por entre uma multidão, em completo delírio.
“Quem é Quem”, foi a primeira canção, das muitas que desfilaram durante três horas. Afinal são 30 anos de carreira.
Num Estádio que se “pintou” de negro (das t-shirts) e laranja do diferente merchandising da Optimus, todos festejaram cantando, melhor ou pior, três décadas de grandes canções.
Pacman (Da Weasel), subiu ao palco para cantar “O Sangue da Cidade” e Camané “O Homem do Leme”, ambos, estiveram também à altura desta grande festa.
Mas, em vésperas de eleições, Zé Pedro deixou uma mensagem às quase 40.000 pessoas que marcaram presença neste aniversário. Depois de se ter ouvido a tão polémica canção “Sem Eira Nem Beira”, na voz de Kalú, que levou o público ao rubro, Zé Pedro, aconselhou a que todos votassem no dia a seguir. “Não deixem que alguém decida por vocês”, não ser submisso, este foi o mote para a canção seguinte “Submissão”.
Após o 2º encore, o grande final com fogo-de-artificio. Ficam as fotos do concerto.



quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Apresentação

É sempre complicado, para mim, fazer breves apresentações sobre algo ou alguém, mas em breves linhas, vou apresentar este blog.
Antes de mais, nunca pensei render-me ao mundo dos blogs, mas a pedido de "várias famílias", finalmente, "já nasceu e é uma menina!".
Este blog vai falar de tudo que seja oportuno e mereça destaque. Vai falar de coisas boas, coisas menos boas, tanto por cá, como para lá das nossas fronteiras.
Todos são bem vindos... e espero que gostem.